quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Psicologia .

Desenvolvimento Cognitivo - Operatório Formal

Cognitivo FormalNesse estágio, as operações já podem se referir a elementos verbais, e não há necessidade de ação imediata sobre os objetos, o que possibilita a operação de operações. A característica mais marcante desse estágio é a capacidade de formular hipótese, raciocinar sobre proposições verbais verificadas pela constatação concreta e atual.
O sujeito adquire a capacidade de deduzir as conclusões de puras hipóteses e, não somente, por meio de uma observação real. As operações formais fornecem ao pensamento da criança o poder de destacá-lo e libertá-lo do real, ao permitir-lhe construir, a seu modo, as reflees e teorias e possibilitar-lhe a livre atividade da reflexão espontânea.

No entanto, o início desse estágio, segundo afirma Piaget (2002), é marcado pelo egocentrismo intelectual, que se manifesta pela crença na onipotência da reflexão. É como se o mundo devesse submeter-se aos sistemas e não estes à realidade. O sujeito acredita em um eu, forte o bastante para reconstruir o Universo e suficientemente grande para incorporá-lo. Ao final desse período, por volta dos quatorze, quinze anos, o equilíbrio é alcançado à medida que o sujeito compreende que o papel da reflexão não é contradizer, mas sim, adiantar-se e interpretar a experiência.

Torna-se possível ligar premissas, deduzir suas conseqüências e verificá-las para chegar às próprias conclusões. O pensamento do sujeito torna-se hipotético-dedutivo, ao aplicar conceitos básicos de pensamento científico.

As inversões reúnem-se em um único sistema de transformações e dão origem à combinatória, ao grupo das duas reversibilidades e às operações proposicionais. Piaget (1969), ao referir-se à combinatória, afirma que esta consiste em combinar objetos ou juízos de todas as formas possíveis.

O grupo das duas reversibilidades ou grupo das quatro transformações (grupo INRC) é constituído por inversão (N), reciprocidade (R), transformação nula ou idêntica (I) e a correlativa dual (C) a qual é inversa da recíproca.

As operações proposicionais resultam de uma combinatória e possibilitam ao sujeito combinar idéias, raciocínios e hipóteses. Consistem na implicação (p implica q), na disjunção (ou p, ou q, ou as duas juntas) e na incompatibilidade (só p, ou só q, ou nenhuma das duas).

Piaget descreve o pensamento adolescente como a capacidade de considerar as possibilidades e testá-las. Assim, o pensamento do sujeito não vai mais do real para o teórico, mas começa da teoria para estabelecer ou verificar relacionamentos reais entre as coisas. Ao invés de apenas coordenar os fatos, a respeito do mundo real, o raciocínio hipotético-dedutivo tira as implicações de possíveis afirmações e, desse modo, origina-se uma síntese do possível e necessário.

Para o sujeito, trata-se não somente de aplicar as operações aos objetos, ou melhor, de executar, em pensamento, ações possíveis sobre estes objetos, mas de “refletir” estas operações independentemente dos objetos e de substituí-las por simples proposições. Esta “reflexão é como um pensamento de segundo grau que implica na representação de uma representação de ações possíveis.”

Para resumir, pode-se concluir que o estágio operatório formal é a última fase de construção das operações infralógicas e lógicas, cujo caráter mais evidente é que o sujeito, diferentemente dos estágios anteriores, não se restringe mais a raciocinar diretamente com os objetos concretos ou suas manipulações, como as operações de classes, de relações, de números e operações espaço-temporais. O alcance de seu desenvolvimento faz-lhe chegar a deduzir de modo operatório a partir de simples hipóteses, que são enunciadas verbalmente (lógica das proposições). Desse modo, a forma adotada pelas estruturas operatórias consiste em dissociar-se de seu conteúdo, daí, a possibilidade de raciocínio hipotético-dedutivo ou formal.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Português

Redação do Enem: dicas e sugestões de temas para treinar :
O professor de redação do Cursinho da Poli, Gesu Wanderley Costa, diz que os alunos não devem se preocupar tanto com o tema da redação. "O Enem nunca aplica uma proposta de redação que está longe da realidade do candidato ou alguma questão de difícil resolução. O mais importante é a posição em relação ao fato", afirma.
Segundo Costa, o Enem exige uma postura ética do aluno. "Se a questão é sobre o meio ambiente, o aluno não poderá apresentar uma posição que prejudique a natureza. Se a questão é sobre guerra, a redação do aluno deve apresentar propostas de paz".
O Terra pediu ao professor Gesu Wanderley Costa algumas sugestões de temas para a questão de redação do Enem 2006. "Os professores nunca acertam", disse ele, em tom de brincadeira. Mesmo assim, o professor elaborou quatro sugestões. Segundo ele, o tema tende a sair um pouco da questão social e apostar mais na ética no dia-a-dia. Confira as sugestões abaixo e use-as para treinar em casa.
1) Relações humanas no século XXI
"Até o final do século XX, o mundo mudava a cada século. Hoje, com o avanço da tecnologia, o mundo muda a cada ano. Para onde o mundo está se encaminhando? Que perspectivas podemos ter em relação à política e às relações humanas no século XXI?"
2) Norma culta do português
"Os efeitos da normal culta favorecem os mais bem remunerados? Quais são as dificuldades que os alunos têm? O Enem convidaria o aluno a refletir sobre o tema."
3) Auto-estima dos brasileiros
"O Brasil perdeu a Copa do Mundo de 2006. O futebol, que sempre foi bem, decepcionou. Como fica a auto-estima do povo brasileiro depois de uma derrota em uma área que gera tanto orgulho? O que esperar de outras áreas que nunca foram motivo de orgulho, como política, educação, saúde?"
4) Conceito de verdade e mentira na vida dos brasileiros
"Todo mundo conhece o 'jeitinho brasileiro'. Ele ajuda ou prejudica o dia-a-dia dos brasileiros? Vale a pena uma mentirinha para levar certas vantagens?"

Sociologia .

Eutanásia

É uma forma de apressar a morte de um doente incurável, sem que esse sinta dor ou sofrimento. A ação é praticada por um médico com o consentimento do doente, ou da sua família. A eutanásia é um assunto muito discutido tanto na questão da bioética quanto na do biodireito, pois ela tem dois lados, a favor e contra. É difícil dizer qual desses lados estaria correto: de que forma deve-se impor a classificação do certo e errado neste caso?

Do ponto de vista a favor, ela seria uma forma de aliviar a dor e o sofrimento de uma pessoa que se encontra num estado muito crítico e sem perspectiva de melhora, dando ao paciente o direito de dar fim a sua própria vida.
Já do ponto de vista contra, a eutanásia seria o direito ao suicídio, tendo em vista que o doente ou seu responsável teria o direito de dar fim a sua vida com a ideia de que tal ato aliviaria sua dor e sofrimento.

*No Brasil, a eutanásia é considerada homicídio, já na Holanda é permitida por lei.
Um dos casos mais recentes de eutanásia é o da americana Terri Schiavo: seu marido entrou com um pedido na justiça para que os aparelhos que mantinham Terri viva fossem desligados.

Esse caso chamou a atenção do mundo todo, muitas pessoas se manifestaram contra, as igrejas se revoltaram com tal situação, a família da paciente era contra, os pais dela entraram na justiça tentando impedir tal ação. No fim, a justiça e o governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, decidiram pelo desligamento dos aparelhos que a mantinha viva.

Com casos assim vêm à tona em nossas mentes certos questionamentos: será que alguém tem direito de põr fim a sua própria vida ou de decidir o fim da vida de outra pessoa? É correto permitir que o doente viva num estado estático de dor e sofrimento? Bom, essas são perguntas persistem e até o presente momento não apresentam respostas. Enfim, este tema é muito sugestivo para uma reflexão, na qual você poderá fazer uma avaliação do certo e errado e do direito sobre a vida.

Segundo Caderno !


CEJK: Festaa ! Da Primavera .


Pois é uma das umas das festas mais esperada do Colégio que é a tal da ,esta Junina  onde os professores dão um tema para que os alunos elaborem ,oreografias.. roupas etc Foi Adiada de julho,para agosto  Por causa de uma greve que os professores. Sendo chamada agora de Festa Da Primavera .

Literatura .

Depois, alguns lançamentos são decididos durante o ano, quando os negócios são feitos com editoras e autores.  Os jornais, como “Folha de S. Paulo”, “Estadão” e “O Globo”, listaram alguns livros que serão publicados este ano. 

       O principal lançamento, por incrível que possa parecer, é um clássico do século 19, “Guerra e Paz”, de Liev Tolstói, pela primeira vez traduzido do russo, por Rubens Figueiredo (autor da proeza de traduzir “Anna Kariênina”). O livro conta a história da guerra entre a França de Napoleão Bonaparte e a Rússia dos czares, em 1812. O romance, que não trata apenas da batalha, oferece um amplo painel da sociedade russa. Há, por assim dizer, dois romances, ou mais, num só: o da guerra, “comandado” pelo general Kutuzov, e o da paz, “dirigido” por André, Natasha e Pedro. A vida continua, mesmo na guerra. A tradução que circula no Brasil, de João Gaspar Simões, tem como ponto de partida a edição francesa. A nova versão é da Cosac Naify.

A amizade (Tradução)


A Amizade...
                                                               (Bom Gosto)
Português
Amigo, hoje a minha inspiração
Se ligou em você
E em forma de samba
Mandou lhe dizer
Tão outro argumento
Qual nesse momento
Me faz penetrar
Por toda nossa amizade
Esclarecendo a verdade
Sem medo de agir
Em nossa intimidade
Você vai me ouvir
Foi bem cedo na vida que eu procurei
Encontrar novos rumos num mundo melhor
Com você fique certo que jamais falhei
Pois ganhei muita força tornando maior
A amizade...
Nem mesmo a força do tempo irá destruir
Somos verdade...
Nem mesmo este samba de amor pode nos resumir
Quero chorar o seu choro
Quero sorrir teu sorriso
Valeu por você existir amigo...
Inglês
 Friend, my inspiration today                          
If you called in
And in the form of samba
He sent to tell you
As another argument
What this moment
It makes me penetrate
Throughout our friendship
Clarifying the truth
Not afraid to act
In our intimacy
You will hear me

It was early in life I sought
Find new ways in a better world
With you be sure that never failed
Well I got a lot of strength getting bigger
Friendship ...

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

A Geografia do Brasil

A Geografia do Brasil é um domínio de estudos e conhecimentos sobre todas as características geográficas do território brasileiro. O Brasil é o quinto maior país do mundo em área descontínua: tem 1,7% das terras emersas e ocupa 47% da América do Sul. Se forem consideradas apenas as áreas contínuas, ele passa a ocupar a 4a posição, já que os Estados Unidos possuem dois territórios externos: Havaí e Alasca. Está localizado na porção centro-oriental do continente sul-americano (entre os paralelos de 5º16' de latitude norte e 33º44' de latitude sul, e entre os meridianos de 34º47' e 73º59' de longitude oeste),[1] com seu litoral banhado pelo oceano Atlântico. O Brasil tem uma área total de 8.514.876[2][3] km² que inclui 8.456.510 km² de terra e 55.455 km² de água. O ponto culminante do Brasil é o Pico da Neblina, com 2.994 m;[4] o ponto mais baixo é o nível do mar. O Brasil faz fronteira com dez repúblicas sul-americanas: Argentina, Bolívia, Colômbia, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai, Venezuela e Guiana Francesa. Por comparação, o Brasil é um pouco menor em extensão territorial em relação aos Estados Unidos.
A maior parte de seu clima é tropical, embora algumas zonas possam ser classificadas como temperadas. O maior rio do Brasil, e também o mais extenso do mundo, é o Amazonas.[5][6] A floresta que cobre a bacia do rio Amazonas constitui quase a metade das florestas equatoriais da Terra.
O relevo do Brasil é formado por planaltos e planícies. Os planaltos ocupam a maior parte do território brasileiro. Os principais planaltos são o Planalto das Guianas no extremo norte e o Planalto Brasileiro no centro-oeste, no nordeste, no sudeste e no sul. As principais planícies são: a Planície Amazônica no norte, a Planície do Pantanal no sudoeste e a Planície Costeira ou Litorânea banhada pelo Oceano Atlântico.
Os principais climas do Brasil são: equatorial no norte, semi-árido no nordeste, tropical na maior parte do país, tropical de altitude no sudeste e subtropical no sul.
As principais bacias hidrográficas do Brasil são: a Bacia do rio Amazonas no norte, a Bacia do Tocantins-Araguaia no centro, a Bacia do São Francisco no leste, a Bacia do rio Paraná no centro-sul, a Bacia do Paraguai no sudoeste, a Bacia do Uruguai no extremo sul, a Bacia do Atlântico Sul no litoral sul, a Bacia do Atlântico Sudeste no litoral sudeste, a Bacia do Atlântico Leste no litoral leste, a Bacia do Atlântico Nordeste Oriental no nordeste e as Bacias do Parnaíba e a do Atlântico Nordeste Ocidental no meio-norte.
O Brasil tem diferentes tipos de vegetação. Os principais são: a Floresta Amazônica no norte, a Mata dos Cocais no meio-norte, a Mata Atlântica desde o nordeste até o sul, a Mata das Araucárias no sul, a Caatinga no nordeste, o Cerrado no centro, o Complexo do Pantanal no sudoeste, os campos no extremo sul com manchas esparsas em alguns estados do país e a vegetação litorânea desde o Amapá até o Rio Grande do Sul.

Matriz (Matemática)


Em matemática, uma matriz m X n é uma tabela de m linhas e n colunas de símbolos sobre um conjunto, normalmente um corpo, F, representada sob a forma de um quadro s. As matrizes são muito utilizadas para a resolução de sistemas de equações lineares e transformações lineares.

As linhas horizontais da matriz são chamadas de linhas e as linhas verticais são chamadas de colunas. Logo uma matriz com m linhas e n colunas é chamada de uma matriz m por n (escreve-se m×n) e m e n são chamadas de suas dimensões, tipo ou ordem. Por exemplo, a matriz a seguir é uma matriz de ordem 2×3 com elementos naturais
A = \begin{bmatrix} 1 & 2 & 3 \\ 4 & 5 & 6 \end{bmatrix}
Um elemento de uma matriz A que está na i-ésima linha e na j-ésima coluna é chamado de elemento i,j ou (i,j)-ésimo elemento de A. Ele é escrito como ai,j ou a[i,j]. Nesse exemplo, o elemento a1 2 é 2, o número na primeira linha e segunda coluna do quadro.
A = \begin{bmatrix}
    a_{11} & a_{12} & \cdots & a_{1n} \\
    a_{21} & a_{22} & \cdots & a_{2n} \\
    \vdots & \vdots & \ddots & \vdots \\
    a_{m1} & a_{m2} & \cdots & a_{mn}
    \end{bmatrix}
As entradas (símbolos) de uma matriz também podem ser definidas de acordo com seus índices i e j. Por exemplo, aij = i + j, para i de 1 a 3 e j de 1 a 2, define a matriz 3x2 A = \begin{bmatrix} 2 & 3 \\ 3 & 4 \\ 4 & 5\end{bmatrix}.
Nas linguagens de programação, os elementos da matriz podem estar indexados a partir de 1 (Fortran, MATLAB, R, etc) ou a partir de 0 (C e seus dialetos). Por exemplo, o elemento a(1,1) em Fortran corresponde ao elemento a[0][0] em C.
 Classificação de matrizes quanto ao número de colunas ou linha
Matriz quadrada
Uma matriz é dita quadrada se tem o mesmo número de linhas e colunas, ou seja, quando podemos dizer que, m tem a mesma quantidade de elementos que n. Numa matriz quadrada A de ordem n × n, chama-se de diagonal principal os elementos aij onde i = j, para i de 1 a n.
Vetor
Uma matriz onde uma de suas dimensões é igual a 1 é geralmente chamada de vetor. Uma matriz 1 × n (uma linha e n colunas) é chamada de vetor linha ou matriz linha, e uma matriz m × 1(uma coluna e m linhas) é chamada de vetor coluna ou matriz coluna.

LOCUÇÃO ADVERBIAL


Advérbio éa palavra que indica as circunstâncias em que se dá a ação verbal. Apesar disso, os advérbios de intensidade também podem acompanhar, além dos verbos, substantivos, adjetivos e outros advérbios.
Exemplos:
        Falava muito, e nada do que falava surtia efeito.
        Quase morto, andava a passos lentos pela rua.
        As crianças possuem uma"curiosidade muito grande.
        Os seus pais passam muito bem.
O conjunto de duas ou mais palavras que têm valor de advérbio denomina-se LOCUÇÃO ADVERBIAL.
Os advérbios e as locuções adverbiais são classificados de acordo com o seu valor semântico, isto é, com o sentido que apresentam ou a circunstância que indicam.
Alguns dos valores semânticos são: tempo, lugar, modo, dúvida, afirmação e negação. Além de ter esses valores semânticos, as locuções adverbiais podem indicar ainda outras circunstâncias como: assunto, companhia, fim, etc.
Vejamos alguns exemplos:
        Concessão:Apesar da proibição, o menino foi ao jogo de futebol.
        Condição:Em caso de autorização, você sairá da escola.
        Conformidade:Fez o edifício de acordo com o projeto.
        Negação: De maneira alguma ele será punido.
        Lugar:Encontramos o dinheiro embaixo da cama.
        Tempo:Terminamos o trabalho à noite.
Algumas Locuções Adverbiais mais Utilizadas
        Tempo: à noite; à tarde; às vezes; de dia; de manhã; de noite; de quando em quando; de vez em quando; de tempos a tempos; em breve; por vezes;
        Lugar: à direita; à esquerda; à distância; ao lado; ao largo; de cima; de dentro; de fora; de longe; de perto; em baixo; em cima; para dentro; para onde; por ali; por aqui; por dentro; por fora; por perto;
        Modo: a custo; à pressa; à toa; à vontade; às avessas; às claras; às direitas; às escuras; ao acaso; a torto e a direito; ao contrário; a sós; de bom grado; de cor; de má vontade; em geral; em silêncio; em vão;
        Afirmação: com certeza; com efeito; de facto; na verdade; sem dúvida;
        Negação: de forma alguma; de maneira nenhuma; de modo algum.